Abaixo um só Dia das Mães
Quase todas as pessoas quando pensam em “mãe” experimentam um sentimento doce e terno que invade a alma e faz brotar lembranças acomodadas. Nem todas positivas, edificantes, mas, sem dúvida, “mãe”, na maioria das vezes, personifica uma virtude que está em falta hoje em dia em qualquer nível de relacionamento, desde interpessoal até do homem para com ele mesmo. O AMOR!
Basta abrirmos os olhos para encontrarmos histórias de amor materno que comprovam esta declaração. Quantas mães que por amor se submetem a tratamentos hostis, desiguais, vexatórios, escravisadores, que as levam a abrir mão de sua individualidade e, até, dignidade, para defenderem a nós, os seus filhos. Tudo por amor. Por isso um único dia separado para homenagearmos as mães não é justo nem coerente.
Se cada um dos filhos reconhecesse este amor de uma maneira mais humana e menos materialista, abençoando suas mães com reconhecimento, atenção e carinho de perto, presente, certamente notariam a insuficiência desta única data e passariam a valorizar essa pessoa que inspira e faz tanta diferença em nossas vidas.
Lembremos que este AMOR aponta para outro ainda mais profundo que liberta, que coloca ordem no mundo interior, que flui em todo e qualquer coração e mente (negro, branco, rico ou pobre), que nos faz novos de dentro para fora: O AMOR DE JESUS.
Que neste Dia das Mães nós possamos encontrar este amor especial para valorizarmos realmente o outro.
EXTRAÍDO DO WEBSERVOS
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