"Uma igreja alegre que leva o Evangelho a sério."

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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Pastor Vanderson - Bem-vindo!

DIA 29/12/2012
ORDENAÇÃO DO IRMÃO VANDERSON

Nossa igreja é muito receptiva, amorosa, carinhosa, principalmente quando tem um pastor que ama as suas ovelhas. Nós agora vivemos a expectativa da ordenação do irmão vanderson que muito em breve será o nosso pastor e estamos muito alegres com isso! Deus abençoe, desde já, o seu ministério dando-lhe sabedoria para pastorear a igreja do Senhor Jesus.
Nosso encontro será na IPB em Senador Camará às 19h.

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

85 anos do Pastor Noé Botelho

ANIVERSÁRIO DE 85 ANOS DO REV. NOÉ M. BOTELHO
23/12/2012
Parabéns pastor, Deus continue abençoando a sua vida grandemente!!














sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Eu comemoro o Natal sim!

EU COMEMORO O NATAL SIM!
Por rev. Mauro Aiello*

Por que será que ainda há, entre nós aqueles que se apegam a coisas tão pequenas? Não sabemos exatamente o dia em que Jesus nasceu, é verdade. Mas porque isso iria me impedir de comemorar o seu nascimento? Desde pequeno vibro com a montagem da árvore de Natal e nunca vi nenhum demônio escondido atrás dela.


Minha fé nunca foi abalada, pelo contrário ela cresceu forte ao embalo pedagógico das repetidas vezes em que minha família cristã comemorou o Natal. Nunca deixei de amar o meu Salvador só porque dizem que a origem da festa de Natal é pagã. Ela não pode ser uma festa pagã porque nela eu comemoro o nascimento do meu Salvador.


Tem gente ainda cometendo o equívoco de coar mosquito e engolir camelos (Mateus 23.24). Eu não comemoro a Páscoa porque ela é uma festa judaica, mas eu comemoro a ressurreição do Cordeiro Pascal, aquele de quem disse João Batista: “Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (João 1.29).


O que seria de mim se Jesus não tivesse nascido? O que seria do mundo sem a linda história do Natal de Jesus? Seria possível cantar algo tão lindo como Aleluia de Handel ou Jesus a Alegria dos Homens de Johann Schop, se Jesus não tivesse nascido? Ora, confessemos; contamos a história com os famosos AC e DC. Como a contaríamos se Jesus não tivesse nascido?


Foi por isso que, por boca do profeta Isaías, Deus se pronunciou nos seguintes termos: “Mas para a terra que estava aflita não continuará a obscuridade. Deus nos primeiros tempos, tornou desprezível a terra de Zebulom e a terra de Naftali; mas, nos últimos, tornará glorioso o caminho do mar, além do Jordão, Galiléia dos gentios”. (Isaías 9.1)


Quando chega essa época do Natal parece que certo encanto toma conta das ruas, das lojas, dos shoppings, das vielas, dos lares, das avenidas, dos prédios, das Igrejas. Não haveria isso tudo se Jesus não tivesse nascido e por mais que o tempo passe há sempre um remanescente fiel que acende a chama que parecia se apagar comemorando o seu nascimento.


Noite Feliz, é a canção que sempre cantamos nessa época do ano. Não haveria essa canção se Jesus não tivesse nascido. O que cantaríamos?  Oh! Que linda história é a história do nascimento do meu redentor. Oh! Como eu gosto de cantá-la, de ilustrá-la com encenações e poesias.


Meu netinho Gabriel entrou na sala de casa. Ela está toda decorada com tudo aquilo que lembra que é epoca do Natal. Ele olhou, arregalou seus olhinhos de uma criancinha de apenas três anos, sorriu com um brilho especial em seu rosto e disse: - Que maravilhoso! Quando chegou a noite e ascendemos as luzes que decoram a varanda e a garagem da casa onde moramos, ele disse à minha esposa: - Vovó, como está lindo! Isso mesmo, tudo que lembra o Natal de Jesus, é lindo, maravilhoso. Isso porque Jesus nasceu. Que mundo sem graça, em duplo sentido, seria esse mundo sem Jesus.


Já dei muitas voltas no quarteirão da vida. Já vivi cinqüenta e sete natais. Já cantei muitas músicas de Natal, e a magia é sempre a mesma, o encanto o mesmo, a alegria e a esperança se renovam, o coração acelera. Deus nos livre de vivermos em um mundo sem a comemoração do Natal de Jesus.

*Rev. Mauro Sergio Aiello é pastor na Igreja Presbiteriana de Mogi das Cruzes - São Paulo

sábado, 1 de setembro de 2012

Porque eu não creio em apóstolos contemporâneos.

Porque eu não creio em apóstolos contemporâneos.

  Por Ruy Marinho em 27 de agosto de 2012
TPorque eu não creio em apóstolos contemporâneos.
     Há quem defenda que nos dias de hoje Deus tem levantado uma geração apostólica, restaurando “ministérios perdidos” durante séculos através de novos apóstolos, supostamente com os mesmos poderes (e até maiores) que os escolhidos por Jesus na igreja primitiva. Muitos deles chegam a declarar novas revelações extrabíblicas, curas e milagres extraordinários, liberando palavras proféticas e unções especiais, vindas diretamente do “trono de Deus” para a Igreja. Seus seguidores constantemente ouvem o termo “decretos apostólicos”, dos quais afirmam que uma vez proclamados por um apóstolo, há de se cumprir fielmente a palavra profética, pois o apóstolo é a autoridade máxima da igreja, constituído diretamente por Deus com uma unção especial diferenciada dos demais membros.
     No site de uma “conferência apostólica” ocorrida há alguns anos, narraram a seguinte declaração de um apóstolo contemporâneo: “A segunda noite de mover apostólico invadiu os milhares de corações presentes nesta segunda noite de Conferência Apostólica 2006. Com a ministração especial do Apóstolo Cesar Augusto a respeito do “Ser Apostólico”, todos ficaram impactados com mais esta revelação vinda direto do altar do Senhor para seus corações. Ser Apostólico é valorizar a presença de Deus, é ser fiel, é crer que Deus pode transformar, é ter uma unção especial para conquistar o melhor da terra e, por fim, é crer que Deus age hoje em nossas vidas. [...] Todos saíram do Ginásio impactados por esta revelação, saíram todos apostólicos prontos para conquistar o Brasil e o mundo para Jesus.” [1]
Peter Wagner, um defensor do apostolado contemporâneo, define o dom de apóstolo nos dias de hoje da seguinte forma: “O dom de apóstolo é uma habilidade especial que Deus concede a certos membros do corpo de Cristo, para assumirem e exercerem liderança sobre um certo número de igrejas com uma autoridade extraordinária em assuntos espirituais que é espontaneamente reconhecida e apreciada por estas igrejas. A palavra chave nesta definição é AUTORIDADE, pois isto nos ajuda a evitar um erro muito comum que as pessoas fazem ao confundirem o dom do apóstolo com o dom de missionário.” [2]
    Com estas declarações, podemos deduzir logicamente duas coisas: Ou o ministério apostólico contemporâneo é uma realidade na Igreja nos últimos dias, ou estamos diante de uma grande distorção bíblica, na qual precisa ser rejeitada e combatida urgentemente. Se a primeira hipótese estiver correta, então obviamente não devemos questioná-los, além de aceitar como verdade de Deus tudo o que vier dos mesmos. Caso contrário, resta-nos rejeitar totalmente as palavras e as reivindicações proféticas destes apóstolos contemporâneos por serem antibíblicas.
Para ter plena certeza do que se trata, não existe alternativa a não ser partir para a análise bíblica, pois a Palavra de Deus é a nossa única regra de fé e conduta, base normativa absoluta para toda e qualquer doutrina. Portanto, da mesma forma que os bereianos de Atos 17:11 fizeram quando receberam as palavras do Apóstolo Paulo, devemos também analisar esta questão sob à luz das escrituras.
      A primeira pergunta que devemos fazer é: existem apóstolos nos dias de hoje? Para chegar à resposta, primeiramente precisamos entender quem foi os apóstolos na igreja primitiva. Para tanto, é necessário verificar o fator etimológico da palavra Apóstolo. Biblicamente, esta palavra significa “enviado, mensageiro, alguém enviado com ordens” (grego = apostolos), é utilizada no Novo Testamento em dois sentidos: 1º – Majoritariamente de forma técnica e restrita aos apóstolos escolhidos diretamente por Cristo; 2ª – Em sentido amplo, para casos de pessoas que foram enviadas para uma obra especial. Neste último, a palavra utilizada provém da correlação verbal do substantivo “apóstolo” e o verbo em grego “enviar” (grego = apostello).[3] Das 81 vezes que a palavra apóstolo e suas derivações aparecem no texto grego do Novo Testamento, 73 vezes é utilizada no sentido restrito ao grupo seleto dos 12 apóstolos de Cristo, apenas 7 vezes no sentido amplo (Jo 13:16, 2Co 8:23, Gl 1:19, Fl 2:25, At 14:4 e 14, Rm 16:7) e uma vez para Jesus Cristo em Hb 3:1. [4]
      Podemos perceber que, em tese, qualquer pessoa que é “enviada” para um trabalho missionário é um apóstolo. Porém, os problemas aparecem quando alguém propõe para si a utilização do termo no sentido restrito ao ofício de apóstolo.
    Biblicamente, havia duas qualificações específicas para o apostolado no sentido restrito: 1ª – Ser testemunha ocular de Jesus ressurreto (Atos 1:2-3, 1:21-22, 4:33 e 9:1-6; 1Co 9:1 e 15:7-9); 2º – Ter recebido sua comissão apostólica diretamente de Jesus (Mt 10:1-7, Mc. 3:14, Lc 6:13-16, At 1:21-26, Gl 1:1 e  1:11-12 ). Este fato leva-nos a questionar: quem comissionou os apóstolos contemporâneos?
     Depois da ressurreição, Jesus apareceu para os apóstolos comissionados por ele próprio e também para várias pessoas, sendo Paulo o último a vê-lo: “Depois foi visto por Tiago, mais tarde, por todos os apóstolos e, afinal, depois de todos, foi visto também por mim, como por um nascido fora de tempo. Porque eu sou o menor dos apóstolos…” (1Co 15:7-9). No grego, as palavras “depois de todos” é eschaton de pantwn, que significa literalmente “por último de todos”. [5]
     Paulo foi o último apóstolo comissionado por Jesus (At 9:1-6). Posteriormente, não encontramos base bíblica para afirmar que exista uma sucessão ou restauração ministerial de apóstolos. Todas as tentativas para justificar uma suposta restauração do ofício apostólico nos dias de hoje, partiram de interpretações alegóricas, isoladas e equivocadas de textos bíblicos.[6] Na história da igreja, não temos nenhum grande líder utilizando para si o título de apóstolo. Papias e Policarpo, que eram discípulos dos apóstolos e viveram logo após o ministério apostólico, não utilizaram esse título. Nem mesmo grandes teólogos e pregadores da história como Agostinho, Calvino, Lutero, Wesley, Whitefield, Spurgeon – entre tantos outros, utilizaram para si o título de apóstolo.
      Os apóstolos tiveram um papel fundamental para o estabelecimento da Igreja. Nesta construção, Jesus foi a pedra angular e o fundamento foi posto pelos apóstolos e profetas, conforme descrito em Efésios 2:19-20: “Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da família de Deus, edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular”. Esta passagem é o contexto direto de Efésios 4:11“E Ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres”. Ora, se já temos o alicerce pronto, qual a necessidade de construí-lo novamente? Na verdade não há possibilidade, pois tudo o que vier posteriormente deverá ser estabelecido sobre esta base, conforme alertado pelo apóstolo Paulo: “Segundo a graça de Deus que me foi dada, lancei o fundamento como prudente construtor; e outro edifica sobre ele. Porém cada um veja como edifica. Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo.” (1Co 3:10-11)
     Como fundamento da Igreja, os apóstolos possuíam plena autoridade dada pelo próprio Jesus Cristo para designar suas palavras como Palavra de Deus para a igreja em matéria de fé e prática. Através desta autoridade apostólica mediante o Espírito Santo é que temos hoje o que conhecemos como cânon do Novo Testamento, escritos pelos apóstolos. Além disso, faziam parte das credenciais dos apóstolos: operar milagres e sinais extraordinários como curas de surdos, aleijados, cegos, paralíticos, deformidades físicas, ressurreições de mortos etc. (2Co 12:12). Eu creio que Deus opera curas em resposta à orações conforme a vontade soberana d’Ele, porém não creio que as mesmas aconteçam através do comando verbal de novos apóstolos, da mesma forma que era feito pelos apóstolos na igreja primitiva de forma extraordinária.
      Outro grande problema que encontramos no título de apóstolo nos dias de hoje é que, automaticamente as pessoas associam o termo aos 12 apóstolos de Jesus. Quem lê o Novo Testamento, identifica a grande autoridade atribuída ao ofício de apóstolo e consequentemente esta autoridade será ligada aos contemporâneos. Quem reivindica o título de apóstolo, biblicamente está tomando para si os mesmos ofícios dos apóstolos comissionados por Jesus, colocando as próprias palavras proferidas ou escritas em pé de igualdade e autoridade dos autores do Novo Testamento. Afinal, os apóstolos tinham autoridade para receber revelações diretas de Deus e escrevê-las para o uso da Igreja. Se admitirmos que existam “novos apóstolos”, devemos assumir que a Bíblia é insuficiente e que as palavras dos contemporâneos são canônicas, o que é absolutamente impossível e antibíblico!
      Não podemos deixar de citar o festival de misticismo antibíblico praticado por muitos apóstolos contemporâneos, tais como: atos proféticos, novas unções, revelações extrabíblicas, maniqueísmo, manipulação e coronelização da fé através do conceito “não toqueis nos ungidos”, judaização do evangelho etc. Além disso, o próprio modo de vida deles mostra o oposto dos originais, os apóstolos de Cristo tiveram vida humilde, foram presos, açoitados, humilhados e todos (com excessão de Judas Iscariotes que suicidou-se e João que teve morte natural) morreram martirizados por pregarem o evangelho. Ao contrário disso, os contemporâneos vivem uma vida com patrimônios milionários, conforto e prosperidade financeira.   Quando sofrem algum tipo de “perseguição”, as mesmas são decorrentes à contravenções penais com a justiça.
    Após esta breve análise, concluo que não há apóstolos hoje! O apostolado contemporâneo é uma distorção bíblica gravíssima que reivindica autoridade extrabíblica, da mesma forma que a sucessão apostólica da Igreja católica romana e os Mórmons. Por isso, devemos rejeitar a “restauração” do ofício apostólico, pois os apóstolos contemporâneos não se encaixam nos padrões bíblicos que validam o apostolado, bem como não existe base bíblica que autorize tal restauração.
Sola Scriptura!

Retirado do site gospelmais.com.br

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Uma reflexão acerca da igreja de nossos dias


Uma reflexão acerca da igreja de nossos dias




A igreja como organismo é linda, viva, diferente e admiravelmente forte em uma geração onde os desafios pela santidade e fé legitima são extremamente grandes. A igreja organismo alegra o coração de Deus porque ela reflete o brilho do santo filho Jesus Cristo. Ela é o diferencial que ainda faz Deus se mover na terra. Essa igreja não se contaminou, não vendeu sua alma a mamom, não participa da mesa do rei, tampouco está seduzida pelos reinos desse mundo porque é peregrina e forasteira nessa terra.

Mas essa igreja é invisível aos olhos humanos, pois ela não é uma instituição, não é uma denominação, não é uma organização formada por homens. A sua membresia é composta por aqueles que tem seus nomes arrolados nos céus. É um povo que tem em si o Espírito do Deus vivo que criou os céus e a terra. São aqueles que não se misturam ideologicamente com as ilusões deste mundo. São sóbrios e conhecem a palavra de Deus, tem conhecimento Dele e compreendem com clareza as manobras maléficas do príncipe das trevas.

Por outro lado, a igreja reconhecida pelos homens são instituições corruptas, apóstatas e comprometidas com os poderes deste mundo. Essa igreja não tem mais compromisso com a sã doutrina, o livro santo trata-se apenas de um manual de conveniência para induzir a seus objetivos. Ela entende que o nome de Cristo é o trunfo que dá a ela o status necessário, mas só se interessa realmente pelo nome de Cristo, pois seu senhorio e seus ensinos não fazem parte da vida dela a muito tempo. O diabo é o seu garoto propaganda para atrair pessoas através do medo da pobreza, das doenças e conflitos emocionais. O dinheiro é o seu deus, buscado, pregado e adorado.

As denominações proliferam diariamente. A cada dia aumenta a dificuldade em encontrar um novo nome para uma nova igreja que supostamente tem a verdade. O discurso é sempre o mesmo; ou o fundador teve uma visão e revelação de Deus; ou o antigo líder estava sem visão sendo usado pelo diabo. Normalmente isso é consequência de rebeldia ou má gestão do líder que teve sua denominação rachada. Cada qual revela ter uma visão de Deus, mas estranhamente essa visão vai mudando com o tempo. Concluímos que não existe mão de Deus nessa multiplicação de denominações e sim a certeza de que os anseios humanos prevalecem, o poder, o status e claro, o dinheiro.

São organizações estranhas àquela que se iniciou no tempo dos apóstolos. Elas amam os primeiros lugares, querem representatividade no governo, querem aparecer na mídia e brigam pelo seu espaço onde anseiam em dar o seu show. Elas se dizem protestantes, mas são piores que aquela igreja condenada pelos reformadores, eles teriam vergonha em saber que as indulgências continuam, ou um novo tipo de indulgência. Agora a troca é pela cura, pelo milagre e pela prosperidade terrena. Sim, a igreja vista pelos homens está corrompida!

O sistema evangélico está falido! Não há nada de assustador em ouvirmos acerca de pastores que dizem não ser mais evangélicos, pois se ser evangélico é isso que vemos ai, eu também não quero ser. Assustador é o que presenciamos de práticas e novidades anti-bíblicas produzidas no meio evangélico. Sem contar o falso crescimento que não acrescenta nada ao Reino dos céus, só não enxerga quem não quer. Se houvesse um avivamento legítimo a sociedade seria impactada, coisa que não acontece.

Os líderes são os piores exemplos não só de cristãos, mas de homens! Pregam riquezas e ficam cada vez mais ricos, enquanto o povo continua pobre. Amam tanto o status que de pastores entenderam que bispo é um cargo maior, os que querem ser mais do que bispo usam o título de apóstolos e alguns querem ainda mais e acharam um novo status, o de "patriarca", aguardemos qual será o próximo! Dizem-se super-ungidos, acreditam que tem poder superior aos crentes normais, acham que podem transferir unção, pensam que tem poder de amaldiçoar e usam isso para ameaçar suas ovelhas. Querem obediência incondicional e agem como que se tivessem o monopólio da revelação e da verdade. Porém esses mesmos líderes são corruptos, adúlteros e charlatães. Negociam suas ovelhas com políticos, roubam os dízimos e ofertas que em tese seria para a obra de Deus, tramam assassinatos contra seus desafetos, fazem lavagem de dinheiro, são capazes de mudar sua visão doutrinária e teológica em favor do lucro, fazem alianças com seitas secretas e até organizações criminosas para alcançarem seus objetivos. Infelizmente vemos da instituição igreja um reduto de ladrões.

O povo é a matéria prima desses líderes. Eles não erram sozinhos! Apenas se aproveitam da ignorância e ingenuidade das pessoas. Eles são o que as pessoas querem e alimentam as esperanças dos homens. Se aproveitam do desespero, da necessidade e dos conflitos emocionais do ser humano. Infelizmente o povo quer alguém para admirar, alguém para aplaudir, alguém para chamar de seu herói. As pessoas são atraídas por sensacionalismo, são vulneráveis a propagandas sedutoras, são presa fácil nas mãos desses líderes carismáticos e enganadores.

Não acredito que isso mudará, acho que a doença da igreja instituição é incurável, mas também creio que é o tempo de muitos abrirem os olhos e se voltarem verdadeiramente para o Senhor Jesus Cristo. O primeiro passo é não se deixar levar por nenhum desses líderes por mais ungidos que pareçam, e se firmar nas Escrituras, pois nela podemos ter o verdadeiro conhecimento de Deus e não o de um deus adaptado por esses falsos mestres. Outro passo seria assumir personalidade de cristão genuíno não cedendo a ameaças e acusações de que está se rebelando contra autoridades constituídas, pois esse é o grande argumento que eles usam para segurar pessoas debaixo de suas asas. Então é de suma importância entendermos que a maior autoridade constituída por Deus a igreja é sua própria palavra através da Bíblia. 

Não estou estimulando o leitor a se rebelar contra sua liderança, pois devemos honra aqueles que nos assistem com sinceridade, os que verdadeiramente zelam pelas nossas almas. Porém se tal líder for como um dos mencionados acima, fuja dele o mais distante possível e não tenha medo de suas ameaças ou maldições. Defenda tua fé, ela é preciosa! Ninguém tem o direito de pensar por você, Deus te deu capacidade e pensar, refletir e julgar. Use as Sagradas Escrituras e faça isso para decidir onde congregar, cultuar e aprender acerca do evangelho. 

Ainda há homens de Deus e a maior virtude deles é a humildade. Reconhecem que não são maiores nem mais merecedores que suas ovelhas. Eles não cobiçam os bens alheios, não prostituem a Bíblia, não são obcecados por crescimento da igreja pois estão focados na saúde espiritual das pessoas. Eles entendem que os dons e talentos de Deus são distribuídos para toda a igreja e não se acham os donos da revelação e do poder. Eles não agem como senhores feudais, nem como coronéis, eles respeitam seu direito de pensar. Lideram primeiramente pelo exemplo e te conduzem a verdade através ensino. Eles não precisam usar de engano ou ameaça para atrair seguidores, pois eles influenciam pelas suas atitudes e caráter.

Não esqueça, a igreja verdadeira existe! Não é a denominação A ou B, mas um povo conhecido por Deus, povo sábio que não se vende por nada, pois já foi comprado pelo precioso sangue de Cristo. Faça parte desse povo.

Pr. Edson Cabral(predsoncabral.blogspot.com.br)

domingo, 12 de agosto de 2012

Caminhada Presbiteriana 2012

12/08/2012 - 153 DA IPB
NOSSA IGREJA NA CAMINHADA PRESBITERIANA EM COPACABANA - RJ









ESTAMOS ORGULHOSOS EM FAZER PARTE DESTA HISTÓRIA!
DE SERMOS MEMBROS DE UMA IGREJA QUE TEM A SUA DOUTRINA FUNDAMENTADA NA PALAVRA DE DEUS. PARABÉNS A TODOS OS PRESBITERIANOS DO BRASIL!!!

sábado, 11 de agosto de 2012

Dia dos Pais

2º DOMINGO DE AGOSTO DIA DOS PAIS

A IPB EM VILA TERRA BRASIL DESEJA A TODOS OS PAIS UM DIA ABENÇOADO, CHEIO DE MUITO AMOR E CARINHO. FELIZ DIA DOS PAIS!!

153 anos da IPB

 12 DE AGOSTO
153 ANOS DA IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL


O trabalho missionário presbiteriano no Brasil começou em 1859. Foi iniciado por Ashbel Green Simonton, um jovem de 26 anos, diplomado pelo Princeton College (hoje Princeton University) e pelo Seminário Teológico de Princeton. Ele chegou ao Rio de Janeiro em 12 de agosto de 1859. Por esta razão esta foi a data escolhida como o Dia do Presbiterianismo Nacional.
Nos primórdios de sua estadia no Brasil, não sabendo ainda falar o português, Simonton foi pastor para ingleses, escoceses, irlandeses e americanos, residentes em nosso país. Porém, já no dia 22 de abril de 1960, dirigiu o primeiro trabalho em português: uma Escola Dominical, com 5 pessoas : três crianças e duas moças. E, no dia 20 de janeiro de 1862, Simonton organizou a primeira Igreja - a Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro.
Sua carreira como missionário e pastor foi entrecortada por grandes alegrias e muitas tristezas. Em pouco tempo chorava a morte de sua mãe. Logo depois alegrou-se ao casar com Helen Murdoch Simonton. No dia do nascimento de sua única filha, escreveu em seu diário: "a taça da minha felicidade está cheia", porém nove dias depois, morria sua esposa.
O sofrimento teve o efeito de impulsioná-lo com mais vigor ao trabalho missionário. Levou a mensagem do Evangelho para o interior do país. Organizou mais três Igrejas, criou o jornal "Imprensa Evangélica" (1864), organizou o primeiro Presbitério (o do Rio de janeiro - 1865), participou da ordenação do 1º pastor presbiteriano brasileiro (o ex-padre José Manuel da Conceição - 1865) e fundou o Seminário Primitivo (no Rio de Janeiro - 1867).
Aos 34 anos de idade morreu vitimado pela febre amarela. Seu mistério foi curto, mas profícuo.O trabalho de evangelização que iniciou, continuou, e muitas e muitas outras Igrejas foram organizadas em todo o Brasil. Louvamos a Deus pela vida de Simonton e pela existência e crescimento da nossa querida IPB.

 Retirado do site http://www.saf.org.br/

Agosto - mês das Missões

AGOSTO - MÊS DAS MISSÕES 

O mês de agosto é comemorado na Igreja Presbiteriana do Brasil - IPB - o “Mês das Missões”. Esta data foi instituída em homenagem ao missionário, Rev. Ashbel Green Simonton enviado pela Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos ao Brasil. Ele chegou ao Rio de Janeiro no dia 12 de agosto de 1859, aos 26 anos de idade.
O Rev. Ashbel Green Simonton (1833-1867) nasceu em West Hanover, na Pensilvânia, USA. Simonton estudou no Colégio de Nova Jersey e inicialmente pensou em ser professor ou advogado.
Influenciado por um reavivamento em 1855, fez a sua profissão de fé e, pouco depois, ingressou no Seminário de Princeton. Um sermão pregado por seu professor, o famoso teólogo Charles Hodge, levou-o a considerar o trabalho missionário no estrangeiro. Três anos depois, candidatou-se perante a Junta de Missões da Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos, citando o Brasil como campo de sua preferência.
Já no Brasil, em abril de 1860, Simonton dirigiu o seu primeiro culto em português. Em janeiro de 1862, recebeu os primeiros conversos, sendo fundada a Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro. No breve período em que viveu no Brasil, Simonton, auxiliado por alguns colegas, fundou o primeiro periódico evangélico do país (Imprensa Evangélica, 1864), criou o Presbitério do Rio de Janeiro (1865) e organizou um seminário (1867). O Rev. Ashbel Simonton morreu vitima da febre amarela aos 34 anos, em 1867 (sua esposa, Helen Murdoch, havia falecido três anos antes).
A Igreja Presbiteriana do Brasil – IPB cresceu, se fortaleceu e se espalhou por todo o território nacional. Hoje a IPB conta com oito Seminários, Institutos Bíblicos, Colégios, mais de 3.000 igrejas e muitas congregações.
A JME – Junta de Missões Estrangeiras foi organizada nos primórdios da IPB que, em parceria com a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos, enviou missionários brasileiros para Portugal, Venezuela, Chile e outros paises. Desde 1968, o Rev. Odayr Olivetti, que foi missionário no Chile, durante sua gestão de Secretário Executivo da JME, entendeu que a IPB poderia realizar a obra missionária sem parceria. O Paraguai foi escolhido como primeiro pais estrangeiro para o inicio do trabalho missionário transcultural. Ele e uma comitiva visitaram a cidade de Concepción, a 200 km da fronteira com Mato Grosso. No ano de 1970 foi enviado o primeiro missionário, Rev. Evandro Luis da Silva juntamente com sua esposa Lourdes e sua primeira filha Carlota, sustentado integralmente pela JME/IPB.
No ano 2000 a JME passou a ser uma autarquia da IPB e passou a chamar-se APMT – Agência Presbiteriana de Missões Transculturais, considerando o crescimento e a extensão da Obra Missionária da IPB em contextos transculturais.
A APMT atua hoje em 30 países e conta com mais de 130 missionários desenvolvendo seus ministérios no Brasil e no mundo.
Os desafios são muitos e a necessidade de enviar missionários é cada vez maior.
Faça parte desta grande tarefa! Envolva-se com a obra missionária da APMT/IPB para que juntos possamos levar a mensagem a muitos que ainda não conhecem o Senhor Jesus Cristo.

Junta de Missões Nacionais
A Junta de Missões Nacionais da IPB (JMN), desde 1940, tem como objetivo alcançar o país com o Evangelho de Cristo e plantar novas igrejas presbiterianas em território nacional.
Atualmente, são mantidos pela JMN 188 missionários em 185 campos. Sendo 50 missionários exclusivos da JMN IPB e 138 em parcerias. Os resultados colhidos por esse trabalho são bastante significativos.
A JMN inicia trabalhos evangelísticos e planta novas igrejas em cidades em que os presbitérios e igrejas locais da IPB encontram dificuldades para abrir uma igreja.
Outra preocupação da JMN se resume em formar parcerias com os presbitérios e igrejas locais, analisando os dados sociais e econômicos da região para assim iniciar o trabalho de evangelização e plantação de novas igrejas.

A Junta de Missões Nacionais é composta pelos seguintes dirigentes:
Presidente: Rev. José Batista da Hora
Secretario Executivo: Rev. Lourival Luis do Prado
Junta de Missões Nacionais da IPB
Fone: (19) 3255-5648
e-mail: jmnipb@terra.com.br
Site: www.jmnipb.org.br
Rua Dr. Lourenço Granato, 79, Jardim Lúmen Christi
Caixa Postal 1042 - Campinas - SP. CEP: 13092-205

Dia do Presbítero

 DIA DO PRESBÍTERO

O PRESBÍTERO E A IGREJA DE CRISTO
Segundo as Escrituras o vocábulo presbítero, do grego: “presbyteros”, significa ancião; e “presbys”: idoso, ambos designando a pessoa mais madura e experiente, principalmente no que diz respeito a assuntos e práticas religiosas, bem como, espirituais. A primeira vez que aparece a palavra presbyteros no Novo Testamento é em Mateus 15.2, aí traduzida para “anciãos”. A participação dos anciãos em decisões com liderança religiosa está explicitamente exposta no Novo Testamento, por exemplo, em Mateus 21.23; 26.3,47,57; e 27.1.3.12; etc.
Deve-se observar que no primeiro capítulo de Atos encontramos a Igreja reunida para a escolha/eleição do substituto de Judas, porém, não se faz nenhuma menção a presbíteros (At.1:21), apenas menciona sobre “... homens que nos acompanharam durante todo o tempo que o Senhor Jesus andou entre nós.” É possível que daí tenha surgido a ideia de se escolher presbíteros como sendo aqueles que tinham mais experiência em sua vida cristã; e não aqueles que sejam mais velhos em idade, no caso seriam os anciãos.
O termo presbyteros, referindo-se a certos irmãos que faziam parte da liderança da Igreja juntamente com os apóstolos, aparece pela primeira vez em Atos 11:30, e mais especificamente quando da realização do que é conhecido e chamado de o primeiro concílio da Igreja, como registra Atos 15.2,4,6,22,23 e 16.4. Depois, os presbíteros passam a se destacar como os novos líderes da Igreja cristã, pós era apostólica, designados ou enviados pelos próprios apóstolos, confira em Atos 11:30; 14.23; 20:17; 21:18; Tito 1.5; Tiago 5:14; 1Pe.5.1; 2 e 3 João 1. O próprio Senhor Jesus assim os reconhece, como nos revela Apocalipse 4.4, 10; 5.5,6,8,11,14; 7.11,13; 11.16; 14.3 e 19.4.
A IPB como igreja reformada, seguindo a prática bíblica de ter presbíteros assumindo sua liderança maior, é governada por Presbíteros, como o seu próprio nome: “Presbiteriana”, revela; cujo sistema de governo tem sua origem com John Knox, na Escócia, em 1560. Por isso, comemora-se hoje na IPB, o “Dia do Presbítero”.
Para o exercício deste ofício a IPB tem duas categorias de Presbíteros: 1) Presbítero Regente – que exerce o seu ofício voltado mais para superintender a vida administrativa da Igreja local, regional e nacional; 2) Presbítero Docente – sua principal função é o de exercer o pastorado da Igreja, o ensino, orientar quanto ao culto, a liturgia, a doutrina e a administração junto com o presbítero regente.
Uma das diferenças básica entre o presbítero regente e o docente, é que o regente para o exercício de sua função não precisa fazer seminário e nem ter nenhuma formação e muito menos curso superior; já o presbítero docente, para a realização de suas funções, isto é, para assumir o pastorado da Igreja e de tudo que o ofício requer, necessariamente tem que fazer um seminário teológico e, ao depois de cumprir todas as exigências constitucionais, ser ordenado ao Sagrado Ministério por um presbitério da IPB. Só a partir de então é considerado e reconhecido como presbítero docente, isto é, pastor presbiteriano.
Por outro lado, há um nível de igualdade no exercício de suas respectivas funções, os presbíteros regente e docente, quanto a sua vida conciliar, como representantes da Igreja local no presbitério; e, do presbitério, no Sínodo e no Supremo Concílio; ou quando são eleitos, nomeados ou comissionados para qualquer cargo/função dentro da IPB em nível local, regional e nacional, em seus órgãos, autarquias, comissões, juntas e secretarias; um não está acima do outro, tratam-se e relacionam-se igualmente, devendo obedecer às regras de conduta conciliar. Aproveitamos essa oportunidade para parabenizar todos os nossos presbíteros nesse seu dia, Deus os abençoe!
Gilson.
Retirado do site: www.ipb.org.br/uph/

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Deus chamou para sua Glória - Rev. Ozéias Soares

   Deus chamou para sua glória, nesta madrugada, o nosso querido pastor emérito Rev. Ozéias Soares. Um homem de Deus, querido por todos nós, que muito nos ensinou sobre as doutrinas bíblicas e o amor pela igreja de Cristo. Muito obrigada Pastor por todo carinho e cuidado que sempre teve com a sua igreja.
 

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Jantar dos Casais - 2012


JANTAR DOS CASAIS - 14/07/2012














E assim foi o nosso Jantar: alegre, abençoado!!
A cada ano que passa fica cada vez melhor!
Igreja Presbiteriana em Vila Terra Brasil, é viva e atuante, é uma igreja alegre que leva o Evangelho de Cristo a sério.